10.1.15

Percy Jackson: O Último Olimpiano


"Os meios-sangues passaram o ano inteiro preparando-se para a batalha contra os titãs, e sabem que as chances de vitórias são pequenas. O exército de Cronos está mais poderoso que nunca, e cada novo deus ou semideus que se une à causa confere mais força ao vingativo titã. Enquanto os olimpianos se ocupam de conter a fúria de Tifão, Cronos avança em direção à cidade de Nova York, onde o Monte Olimpo está precariamente vigiado. Agora, apenas Percy Jackson e seu exército de heróis podem deter o Senhor do Tempo. Neste aguardado desfecho da série, o combate que pode acarretar o fim da civilização ocidental ganha as ruas de Manhattan, e Percy tem a terrível sensação de que sua luta, na verdade, é contra o próprio destino. Revelada a sinistra profecia acerca do décimo sexto aniversário do herói, ele enfim encontra seu verdadeiro caminho."
Sabe aquele momento em que você precisa saber o desfecho, mas não quer que acabe? Então, terminar a saga foi assim. Depois de ler os quatro livros anteriores, aguardando a tão esperada guerra, ela chega, sem tocar a campainha. Em um momento é apenas "quase" e no outro já está acontecendo, sem rodeios.
A chegada de Tifão, um monstro mitológico, ocupa todos os deuses que ainda estão do lado do Olimpo, deixando a grande batalha contra o Titã Cronos para os semi-deuses. Mas, considerando que os heróis possuem um exército menor e mais fraco que o de Cronos, a batalha é praticamente perdida.
Lembram-se da resenha de A Batalha do Labirinto? Quando eu falei que foi um livro meio enjoadinho... então, esqueçam. Quando comecei a ler O Último Olimpiano eu finalmente entendi que tudo aquilo foi necessário para que o momento final chegasse. E chegou.
O livro inteiro pareceu ter cinco páginas. Eu estava no começo e, 24 horas depois, tudo havia acabado. Rick foi simplesmente genial, do início ao fim. A inclusão de um espião dentro do acampamento me levou à loucura. Ainda mais depois que eu descobri quem era, sim, ERA, o espião. E essa é apenas uma das muitas surpresinhas que o livro contém.
Do meio para o fim é apenas um pulo. A batalha tem um ritmo tão frenético que eu mal tive tempo de suspirar quando acaba. O papel desempenhado por deuses menores e seres da natureza foi muito legal, porque eles não possuíam muito destaque nos livros antecessores. Entretanto, há algo que não foi NADA legal: algumas mortes. Ou muitas, como preferir. Quando eu finalmente parava de chorar e seguia em frente, era a vez de chorar por outra perda. Emoção do início ao fim.
E, como não podia faltar no último livro, Percabeth. Eu mencionei o primeiro momento concreto do casal na resenha do livro anterior, mas nada é comparado a esse livro. Nenhum dos outros foi tão intenso, em todos os aspectos, incluindo Percabeth, que finalmente torna-se um casal de verdade, sem mais empecilhos.
Apenas uma palavra descreve o último livro da saga: perfeição. Sim, eu posso parecer estar exagerando, mas é verdade. Não consigo imaginar um final melhor para uma saga tão legal quanto Percy Jackson e os Olimpianos. Super recomendo para pessoas de todas as idades, é uma série de livros que ensina muitas coisas, inclusive mitologia grega. Beijos! 

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