15.6.14

A menina que roubava livros

Depois de séculos de espera, enfim vocês poderão ler mais uma resenha.


A narradora do livro é mórbida. Quero dizer, literalmente. O livro é narrado pela morte, que conta a história de Liesel Meminger. A narradora encontra Liesel, pela primeira vez, quando o irmão da garota morre e ela faz seu primeiro furto de livro. Liesel pega um livro deixado na neve, pelo coveiro que enterrou seu irmão, morto bem no meio do caminho até a casa de seus futuros pais adotivos.
Mesmo com um irmão morto, Liesel continua seu caminho para a casa de Hans e Rosa Hubermann, seus pais adotivos. Mesmo com suas inseguranças em relação ao novo lar, a menina descobre que lá será onde escreverá o seu futuro, ao lado de pessoas que entrarão em sua vida.
Eu vi o filme antes mesmo de ler o livro. E, pela primeira vez em minha vida, confesso: o filme chamou mais a minha atenção que o livro. Quero dizer, o livro é ótimo, mas o filme ganhou um agradável "ar fantasioso".
A morte, durante o livro, conta como foi a vida de Liesel em Munique, como foram os anos seguintes, nos quais ela adquiriu seus livros (ganhando uns, roubando muitos) e como a menina acolheu um judeu em sua casa, em plena Segunda Guerra Mundial.
A história do livro é bem cativante, com uma pitada de sofrimento e conhecimento em relação a Hitler. Foi uma boa leitura, bem agradável e interessante.
Não há muito o que possa ser dito em relação ao livro. Ele é bonito e possui muitas partes cativantes. Uma leitura que te prenderá e ainda o fará chorar no fim.

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